Ontem assisti ao concerto de órgão realizado no Convento de S. Miguel de Refojos, pelo organista suíço Peter Leu. Durante cerca de uma hora escutei maravilhado as notas musicais que saíam do órgão de tubos recuperado, depois de um “coma” de 80 anos. Quando já parecia perdido para sempre, eis que readquire vida, graças aos esforços da Câmara Municipal.
Verifiquei que as condições acústicas do Mosteiro são superiores à de outros locais mais modernos, o que prova que os frades não descuravam nenhum aspecto nestes locais de culto.
O que agora é esperado é que o órgão de tubos continue a ser utilizado, para que a sua "ressurreição" não tenha acontecido em vão.
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