“Numa perspectiva racional, de facto não há motivo para que a escola preste serviços não requisitados pela sociedade em que se insere. Se quase ninguém o deseja, o ensino tradicional perdeu a razão de ser, e por isso até estranhei ver o eng. Sócrates, na entrevista à SIC, todo orgulhoso por oferecer às crianças “competências informáticas” e fluência em Inglês. Logo a seguir, porém, lembrei-me [de] que a informática corresponde aos joguinhos do Magalhães e que o Inglês é provavelmente técnico. A notável carreira do eng. Sócrates mostra que não é preciso muito mais.”
Alberto Gonçalves, Sociólogo
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