A Educação e os erros de Isabel Alçada
02 Agosto2010 | 11:53
Camilo Lourenço — camilolourenco@gmail.com
A Educação voltou à ribalta, desta vez por causa do fim das reprovações.
Curiosamente, numa altura em que se ficou a saber que os resultados da disciplina de Matemática voltaram a piorar. As análises feitas nos últimos dias revelaram (apenas) uma coisa em comum: a diversidade de diagnósticos… e de soluções para o problema. Se o leitor tiver estado atento a essas opiniões, a esta altura estará a fazer duas perguntas: como é possível reformar a Educação com ideias tão diferentes (em alguns casos diametralmente opostas)? Como é possível reformar a Educação sem rupturas?
As duas perguntas têm resposta óbvia: não é possível. Isto é, não vale a pena os Governos procurarem consensos com todas as forças políticas porque as propostas em jogo são inconciliáveis. O que leva a concluir que não se pode reformar a Educação sem rupturas.
Dir-se-á que foi isso que fez Maria de Lurdes de Rodrigues, com o apoio de José Sócrates, de
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