O cheiro a terra queimada ainda não desentranhou as casas de granito de Germil. O fogo rondou as casas, mas foi repelido, pelos moradores, porque a ajuda tardou e, agora, até está a ser alvo de pergunta o ministério da Agricultura, para apurar responsabilidades.
Apagados os fogos, reacende-se a polémica. Em hora de balanço questiona-se o que correu mal e há quem não deixa cair as questões em saco roto. O presidente da Junta de Germil, Ponte da Barca, aproveitou a presença da Comissão de Agricultura da Assembleia da República, para relatar o sufoco que viveu com os seus conterrâneos, entre os dias 10 e 13.
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