O calendário escolar após o adiamento da volta às aulas, ocorrida no segundo semestre em decorrência da gripe suína ― a gripe A (H1N1) ― passará por flexibilizações para cumprir os 200 dias letivos.
Para o professor Cândido Gomes, da UCB (Universidade Católica de Brasília), a reposição das aulas não deve ser apenas para formalizar os dias perdidos. “Para favorecer o aprendizado e rendimento dos alunos, os conselhos de educação precisam julgar qual é a melhor alternativa para o cumprimento da carga horária”, explica Gomes.
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