Destituição em escola de Fafe é uma história toda em tons de “rosa”
09.05.2009 - 18h31 Graça Barbosa Ribeiro
O caso que o BE levou ontem ao Parlamento, com um pedido de esclarecimento à ministra da Educação, é invulgar. Não apenas por se tratar da demissão do coordenador de uma escola básica de Fafe, mas, também, porque todos os protagonistas detêm cargos de relevo no PS local.
A história parece linear. No dia 26 de Abril, depois de inaugurar em festa duas bibliotecas, o presidente da câmara, o socialista José Ribeiro, dá com a terceira quase vazia. Na escola de Quinchães estavam, contando com os elementos da sua própria comitiva, 13 pessoas. Enfureceu-se. "Logo ali, no discurso, avisei que ia querer explicações!", disse ontem.
E elas chegaram: Lopes Martins, o presidente da junta eleito numa lista independente, informou que ninguém o incumbira de promover a inauguração. "Não temos nada a ver com isso. São coisas lá deles", reforçou, quando contactado pelo PÚBLICO. O director da escola, Pedro Ribeiro, forneceu mais dados ao presidente da câmara.
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Fonte: PÚBLICO
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