Primeiro foi o anúncio do fecho de escolas com menos de 21 alunos e a criação dos mega-agrupamentos. Até ao final desta semana, o Ministério da Educação (ME) tomou algumas decisões que os parceiros classificam de “economicistas”.
Em pleno mês de férias, as alterações anunciadas podem mexer com as vidas dos professores e dos alunos. Há milhares de estudantes que desconhecem o seu futuro, assim como há docentes que não sabem se terão trabalho em Setembro. E pode haver mais mudanças no horizonte: em menos de duas semanas, o Governo criou um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério das Finanças e a Comissão para a Optimização dos Recursos Educativos com o propósito de melhorar a gestão dos recursos do sistema educativo.
A abertura do ano lectivo não está em risco, consideram os pais e os professores, mas será um tempo conturbado, prevêem. “O ano vai abrir com condições muito diferentes das que os professores esperavam, porque foram retiradas condições às escolas e aos alunos. Isso trará problemas no funcionamento”, avalia Lucinda Manuela, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE).
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