A propósito da crónica de Miguel Sousa Tavares, ontem publicada pelo semanário Expresso, tenho a dizer o seguinte:
1 — Como diz o povo, “Quem não se sente não é filho de boa gente”.
2 — Não é a primeira vez que Miguel Sousa Tavares (MST) procura atingir gratuitamente os docentes deste País.
3 — Pensei que MST já tivesse resolvido esta questão com os Professores, mas pelos vistos não. Será que o conhecido cronista conservará algum trauma mal resolvido que envolva algum(a) docente? Se assim for, será conveniente pedir a intervenção do Professor Júlio Machado Vaz para tratar esta patologia de vez, pois ela não larga o homem!
4 — Seria bom saber onde é que MST recolheu os dados que lhe permitiram fazer estas afirmações, levianas e propositadamente maldosas.
5 — Em vez de MST se entreter a escrever tais coisas sobre pessoas que deveriam merecer o seu respeito, deveria ocupar-se da correcção dos livros que publica, particularmente do “Equador”, no qual aparecem muitos erros de vários tipos, o mesmo acontecendo no “Rio das Flores”, os dois que eu conheço melhor.
6 — Já estou a imaginar MST a jurar a pés juntos que não disse isto, mas aqui fica uma cópia para todos os que queiram ter a prova material da pena verrinosa deste cronista pago principescamente que parece ter uma memória curta.
7 — Já não há paciência para aturar este cronista que se julga o melhor do Mundo e arredores!...
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