domingo, 9 de janeiro de 2011

«O resgate eminente de Portugal e os cortes salariais dos professores»

Em 2007, a taxa de juro da nossa dívida a 10 anos era de 4,14%. Na semana passada atingiu os 7,3%.

Em 2007, a dívida a 6 meses pagava juros de 0,59%. Agora paga juros de 3,6%.

A subida das taxas de juros provocará um agravamento dos encargos da dívida em 10% do PIB. Isso significa que os encargos da dívida custam mais aos contribuintes do que o orçamento da educação.

É preciso acrescentar alguma coisa para se perceber que está para muito breve o resgate de Portugal através do FMI e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira?

Cavaco Silva disse ontem, pela primeira vez, que não abdica do poder de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas caso a situação económica o justifique.

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