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sábado, 22 de outubro de 2011

«Pagamos os cortes na educação?»

«1. Depois de propor suspender a democracia por seis meses, Manuela Ferreira Leite vem pedir que se suspenda a gratuitidade no acesso à educação e à saúde, sabendo que pagamos impostos para suportar estas duas rubricas, sabendo que os pais pagam os manuais escolares, as refeições, etc.... Não sei do que fala a ex-governante, não sei se acredita que os pais podem pagar um bocadinho mais, que diabo! Afinal não chega para pagar salários da função pública, pensões, subsídios e pensões vitalícias a políticos. Os pais têm de compreender!»

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Educar em Português

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Só os ingénuos não estariam à espera disto…

Por esta é que ninguém esperava

O FMI descobriu que parte da derrapagem orçamental portuguesa se deve à campanha eleitoral de 2011 do Partido Socialista. E se investigasse mais para trás descobriria também que a reeleição de Sócrates em 2009 custou aos contribuintes portugueses pelo menos 5 mil milhões de euros de défice e que os quase dois anos do seu segundo Governo foram a campanha eleitoral mais longa da História de Portugal. Reeleger o anterior primeiro-ministro foi ruinoso não só porque recolocou um incompetente esbanjador no cargo, mas principalmente porque lhe permitiu continuar a gastar milhões de euros em propaganda eleitoral entre Setembro de 2009 e Junho de 2011. Só é pena ter sido o FMI a fazer a descoberta. Na imprensa e na UTAO ninguém parece ter dado por nada.

Blogue Lisboa – Tel Aviv

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

«Faz sentido “isentar” da avaliação parte dos professores?»

Há quem veja o ensino como um produto mensurável, a escola como uma fábrica, e os professores como trabalhadores, não como operários de uma linha de montagem (o que seria muito mais complexo de gerir), mas como uma espécie de costureiras, cada uma com sua máquina, que podem ser postas a concorrer em função do número de peças produzido, da sua qualidade, da velocidade de entrega. Deixarei para outra ocasião os comentários a esta abordagem.

Portanto, pensa-se que os professores podem e devem ser sujeitos a orientação (para além dos padrões de desempenho que, ao abraçarem a profissão, já interiorizaram), devem ser controlados na sua produtividade e devem concorrer entre si, e que precisam de “estímulos materiais” para apurarem o seu desempenho.

Texto integral

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

«Impossível ADD…»

“…tem de se enterrar o mito que a ADD é o instrumento por excelência da valorização do mérito e promoção das qualidades do ensino e das aprendizagens dos alunos (ou seja, o mito da avaliocracia); tem de se ver que uma coisa é a avaliação ao serviço da compreensão dos problemas e da melhoria das práticas (e aqui tem toda a vantagem em ser interna, competente, formadora, capacitadora...) e outra coisa é a classificação, quotas e progressão na carreira. Sem fazer esta distinção, não há avanço possível. Porque a peregrina ideia de manter (aparentemente) o modelo, mandando avaliadores de outras escolas para não criar ambientes destrutivos no interior da própria escola, é uma ficção que só [é] possível de enunciar por manifesto desconhecimento das culturas profissionais e escolares.»

Terrear

domingo, 12 de junho de 2011

«Finalmente encheram-se de coragem e zás»

«Finalmente encheram-se de coragem e zás»

Uma artigo do Octávio V. Gonçalves, no seu blogue

segunda-feira, 18 de abril de 2011

OPINIÃO > Luís Costa: «Vive la folie!»

Pode dar-se o caso de ser eu que estou a desvairar e ainda não ter dado conta. É bem provável. Se tal está a suceder, não estarei, para já, mal de todo, pois ainda admito a hipótese da minha insanidade mental. Valha-me ao menos isso! No caso de eu ainda me poder incluir no grupo dos minimamente escorreitos, então a situação clínica do país é de calamidade pública: o nosso querido Portugal está... a descambar. Bem diz Camões que “ um fraco rei faz fraca a forte gente”.

Depois do… — já não sei se era lamaçal, se era lodaçal ou se era apenas um pântano —, bem, depois da imundice que nos levou Guterres, depois da tanga que nos levou Durão Barroso — o cherne da questão —, depois do smoking que nos levou Santana Lopes, era óbvio, era evidente, era de prever que não resistiríamos mais seis anos a levar “socradas” em tudo quanto é parte corporal e espiritual. De estranhar — e muito — seria o contrário: estarmos inteiros e de perfeito juízo. É bem provável que as nossas dobradiças estejam todas um pouco perras e que as nossas portas não andem a fechar lá muito bem. Nada mais natural! Só assim se percebe que este país, de repente, pareça um quadro de Jerónimo Bosch. E, para mal dos nossos pecados — ou para bem, depende da perspectiva —, às figuras públicas parece que a doidice deu um pouco mais forte: ele é o Otelo, que já está arrependido de ter feito o 25 de Abril; ele é o Marinho Pinto, cujas bastonadas se viraram para a própria democracia: quer que ninguém vá votar no dia 5 de Junho (muito bem, senhor bastonário, pois até os seus apelos mais irreflectidos continuam a favorecer o PS); ele é Santana Lopes, que vem à TV falar como se fosse uma cobra que despiu a velha pele e pensa que renasceu depurado; ele é Sócrates — que ressuscitou muito antes de ser crucificado e já teve a sua epifania em Matosinhos — a dar lições de ética e de cultura democrática; ele é o PS, em apoteose doentia, a fingir que não vê que o seu rei vai nu e a mandá-lo para a passerelle; ele é tudo quanto é estrangeiro a meter o bedelho no nosso rectângulo — que só tem dois lados — e a dar palpites sobre nós; ele é o tango escachado que Passos Coelho e Sócrates estão a desdançar sobre os nossos brasões, porque o segundo troca o passo ao primeiro e até lhe pisa os calos; até Fernando parece ficar mais pobre cada vez que fala.

Assim não dá, minha gente! Vamos lá portar-nos bem, porque vem aí muito dinheirinho para gastar. Por este caminho, o povo ainda vai acabar por tomar remédio das batatas, ou seja, dar a Sócrates o número suficiente de votos para obrigar Passos Coelho a continuar a dançar com ele. Assim ainda vamos acabar à batatada! Depois, só se fizermos puré... de nabo!

DaNação

segunda-feira, 28 de março de 2011

«Como foi possível fazer isto ao país?»

Publicado em 28/03/2011 por jorge fliscorno

Todos sabem o que nos tem caído em cima: mais impostos, menos benefícios fiscais, menos segurança social, menos saúde, enfim, menos serviços prestados pelo Estado, apesar de por eles pagarmos mais. E em paralelo ao apertar o cinto, o Estado, pela voz do primeiro-ministro, também prometeu reduzir os gastos.

Assistimos ao que foram os ajustes directos nas últimas legislativas. Nestas vai piorar, já que o Governo aprovou no dia 22 de Março de 2011, nas vésperas de se demitir mas a tempo das eleições, um substancial aumento dos limites dos ajustes directos (imagens da reportagem RTP – ver após minuto 4:48).

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Fonte: Aventar

sábado, 19 de março de 2011

«O bando dos mentirosos empedernidos e compulsivos»

Sócrates disse que apresentou as novas medidas do PEC IV primeiro aos portugueses, através da conferência de imprensa de Teixeira dos Santos, antes de as apresentar em Bruxelas.

MENTIRA: a carta de compromisso de José Sócrates com as novas medidas seguiu para Bruxelas no dia 10 de Março e Teixeira dos Santos só falou no dia 11 de manhã (agora andam a dizer que a data da carta não conta, o que além de descarado logro, resulta numa figura caricata, mesmo patética).

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FONTE: Blasfémias

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Bem prega Frei Tomás…

«Genialidade ou singularidade narcísica de um Director?»

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

«Sem voz»

Alunos, professores e encarregados de Educação são actores com voz. Todavia, as escolas também se erguem por força da acção de uma pequena legião sem palavra: os assistentes administrativos e os assistentes operacionais (outrora designados por auxiliares de acção educativa; há até quem diga, que a mudança de nome lhes deu um super-poder tal que desempenham o papel de três dos que tinham a anterior designação).

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Correntes

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Quando a escola é a única alternativa…

Ainda sobre a questão do número de horas curriculares, a reflexão, efectivamente, ultrapassa o domínio da educação, conforme um nosso leitor já referiu. Trata-se de uma questão política, cultural e geracional. A escola a tempo inteiro é uma necessidade que decorre das condições de trabalho dos portugueses, ou melhor, da falta das mesmas. O número de horas que as famílias têm de ter dos filhos nas escolas, actividades extra curriculares, avós, amas, etc. são consequência desta pseudo-cultura do trabalho, em que os horários se estendem muitas vezes das 9 às 9. E não estamos a falar do trabalho por turnos, ou dos serviços que necessariamente têm horários alargados. Além disso, a moda de que só é bem visto quem sai mais tarde do seu posto de trabalho pegou. Ainda que tenha passado metade do dia no Facebook a criar vacas cor-de-rosa. ()

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

«Do oportunismo»

A avaliação de professores, o estatuto da carreira docente e a gestão escolar dilaceraram o clima relacional das nossas escolas. Se é uma queda irreversível só o tempo o dirá. Que vai levar anos a recompor, isso é seguro. Quanto mais tarde caírem os comprovados disparates, mais difícil se tornará a reposição de um metabolismo oxigenado.

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Paulo T. Prudêncio

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

«Educação — falsas ideias»

Nos últimos dias, passado que foi o “circo” das presidenciais, a Educação voltou ao centro das atenções, num novo espectáculo, um novo “circo”.

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Blogue do Professor

domingo, 30 de janeiro de 2011

«Heróis aos pontapés»

O problema de Portugal é não se poder fazer a Revolução pelo voto. E, no entanto, a Revolução está na ordem do dia, esconsa nas mansardas de muitos que aparentam estar conformes. O conservadorismo parece instalado no coração e nos intestinos dos portugueses. É o reaccionarismo astucioso dos que enchem a barriga, defendendo o prédio e a banca, o conformismo apático dos que estão de barriga vazia com medo de passarem mais fome. Todos esses pertencem à Legião do «deixa lá».

As eleições podiam ser momentos de mudança radical, mas os interesses que se transformam em boletins eleitorais são sempre os mesmos, mesmo com outras caras, cada vez mais com caras mais anónimas. Vota-se ordeiramente em todo o País, mesmo quando se vota pouco.

Vocifera-se, isso sim, raivosamente nos intervalos da ida à urna, mas é na urna funerária do voto que a revolta se enterra com flores murchas no primeiro dia das novas legislaturas.

Tornamo-nos acomodatícios, plebiscitando o que detestamos porque aprendemos a viver à conta disso. Na Ditadura vendia-se a liberdade na democracia aluga-se a consciência.

O problema de Portugal é que a Revolução é possível. Com Machado dos Santos sozinho na Rotunda, Gomes da Costa a caminho de Lisboa, Salgueiro da Maia cercando o Quartel do Carmo. Uma faísca e o povo explode.

O problema de Portugal é que um dia perdemos a vergonha de sermos tratados como europeus de segunda e exigimos ser tratados como portugueses de primeira.

A vida nacional é gerida por funcionários em Bruxelas e por empregados do Poder em Lisboa: os de lá decidem o quê os daqui o como. A estes juntam-se os credores, seus patrões finais.

Depois é a tristeza, o desânimo e o desespero que nos torna os cantores do fado vadio e os ouvintes da sua melopeia deprimente. Os portugueses sofrem pelos amores funestos e pela alegria breve.

Claro que ainda há o futebol que é a nossa forma de sermos heróis aos pontapés. A todas as horas em todos os dias, boquiabertos de imbecilidade, até ao dia em que alguém invadirá o relvado.

José António Barreiros

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

«Redução dos vencimentos: anatomia de uma Taxa Pinóquio»

Nem o esbanjamento de milhões de euros em pareceres jurídicos permitiu ao governo encontrar uma solução legal, séria e transparente para implementar a tecnicidade requerida pela decisão de reduzir, a título definitivo, o vencimento base dos funcionários públicos.

Receoso dos vícios de inconstitucionalidade que a imposição unilateral de um corte salarial sempre acarretaria, o governo optou, ao arrepio do conceito por si adoptado e divulgado de “cortes salariais”, pelo recurso à aplicação de uma “taxa de redução remuneratória”, transferindo a problemática jurídica para o domínio do direito tributário.

Tendo em conta, quer a jurisprudência do Tribunal Constitucional (referencio em baixo partes de dois acórdãos, onde se estabelece o entendimento concordante do conceito de “taxa”) e o consenso académico na conceptualização jurídica do termo “taxa” — aqui claramente inaplicáveis, quer as habilidades recorridas para dar a aparência de manutenção de um vencimento base (quem sabe, para as estatísticas internacionais) e para travestir um corte salarial efectivo e permanente numa solução aldrabada em forma de taxação desprovida de relação bilateral, não tenho dúvidas que estamos perante uma conduta manhosa que só poderia ter como resultado uma espécie de Taxa Pinóquio, bem ao estilo do modus operandi do chefe do governo.

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Octávio V. Gonçalves

domingo, 9 de janeiro de 2011

«O resgate eminente de Portugal e os cortes salariais dos professores»

Em 2007, a taxa de juro da nossa dívida a 10 anos era de 4,14%. Na semana passada atingiu os 7,3%.

Em 2007, a dívida a 6 meses pagava juros de 0,59%. Agora paga juros de 3,6%.

A subida das taxas de juros provocará um agravamento dos encargos da dívida em 10% do PIB. Isso significa que os encargos da dívida custam mais aos contribuintes do que o orçamento da educação.

É preciso acrescentar alguma coisa para se perceber que está para muito breve o resgate de Portugal através do FMI e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira?

Cavaco Silva disse ontem, pela primeira vez, que não abdica do poder de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas caso a situação económica o justifique.

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ProfBlog

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

«De desastres anunciados a milagres propagados»

Nos últimos anos, o mundo tem assistido a um dos mais rápidos e mais impressionantes milagres económicos da História universal: os milagres económicos de países como o Brasil, a China e a Índia. É verdade que a emergência destes países na cena internacional tem despoletado todo o tipo de reacções e de receios, devido ao peso e influência que estas economias têm no mundo. No entanto, vale a pena recordar que há apenas uma ou duas décadas atrás ninguém ou quase ninguém acreditava que o futuro próximo destes países seria risonho ou sequer promissor. Bem pelo contrário. Durante décadas, o Brasil foi caracterizado como o país do futuro, cujo futuro era sempre adiado por causa da incúria dos seus governantes e pelo desperdício dos seus recursos. A China permanecia como um gigante de pés de barro, onde líderes carismáticos condenavam os seus súbditos a uma vida de privação e de pobreza. E 40 anos após a independência, a Índia permanecia num ritmo vagaroso de desenvolvimento, o que levou muitos analistas a apelidarem de forma pejorativa a chamada “taxa de crescimento hindu”.

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Texto integral

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

«Na Escola Socialista passam todos»

Inclusive os professores. Segundo dados divulgados hoje pela Secretaria Regional da Educação dos Açores, 98,3% dos professores regionais foram classificados com “Bom”. Apenas 3 professores foram classificados com “Insuficiente” e apenas 1 com “Excelente”.

Quem está muito satisfeita com os resultados é a secretária regional da Educação, Lina Mendes (a que faz de Isabel Alçada nos Açores), que considera a avaliação “bastante rigorosa” e acredita que ela permite “uma maior diferenciação”.

A secretária regional, como socialista que é, contribui com a sua quota-parte para o embuste que é o ensino em Portugal, pois não se percebe como é que um modelo de avaliação, que diz ser rigoroso, apenas apura 1 professor excelente e 3 insuficientes (num universo de 1950 docentes). Da mesma forma que não se entende onde é que sr.ª secretária da educação vê diferenciação com 98,3% dos professores avaliados com “Bom”.

Recorde-se que Lina Mendes é a herdeira do secretário regional Álamo de Menezes, cujas políticas serviram de balão de ensaio para muitas das asneiras que a ministra Lurdes Rodrigues viria a fazer no Continente.

Não é pois por acaso que o resultado da avaliação dos professores nos Açores seja parecido com o resultado do 1.º ciclo de avaliação (2007-2009) dos professores no Continente, e no qual 99,5% dos avaliados tiveram “Bom” ou superior.

Está à vista o que é o sistema socialista de avaliação de professores: uma montanha de burocracia, indiferenciação, e pior que tudo, uma gigantesca mentira. Todos os sabem e por isso ninguém acredita nele.

A avaliação dos professores apenas tem servido para os propósitos políticos do Partido Socialista: controlar ideologicamente as escolas, atirar a opinião pública contra os docentes e fazer propaganda. E tudo isto à conta de milhões de euros do erário público.

Fonte

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Como se designam aqueles que não respeitam as leis que aprovaram?

«…não me sinto solidário com os erros cometidos pelos nossos governantes nos últimos 20 anos, que se armaram em cigarras e tiveram vergonha de ser formigas. Que optaram por gastar por conta e a crédito (cf. PPP), incentivando em toda a sociedade, por mimese, um comportamento de consumismo irresponsável e despropositado. Da mesma forma, considero que estão longe de qualquer equidade muitas das medidas tomadas ao voltarem a sacrificar os mesmos (relembre-se que já houve um congelamento de progressões com mais de 2 anos), enquanto há aqueles que continuam a escapar à malha da austeridade, seja no próprio aparelho de Estado (as chefias não sofreram congelamento na progressão entre 2005 e o final de 2007), seja à sua custa (os contratos para prestação de serviços a gabinetes fora da AP — que dizem ter gente e mais — continuam a sorver muitos e muitos milhões). A esses respondo que a defesa do Estado de Direito passa pelo respeito das leis e da Lei primeira da Nação, que dizem ser a Constituição, já que o respeito pelas pessoas é valor do passado. E que os regimes que fazem interregnos mais ou menos longos no respeito pelas leis que eles próprios aprovaram se designam, desde o tempo de Roma, por ditaduras

Paulo Guinote