Integrado no Mosteiro Beneditino de S. Miguel de Refojos, no centro da vila cabeceirense, o núcleo funciona em espaços desactivados do serviço religioso.
Entre o espólio contam-se ainda, entre muitas outras obras, um altar de pendor nacional, mobiliário litúrgico e diversos objectos que dão um novo sentido à sacristia, que é o verdadeiro coração do núcleo museológico.
“Para além do que está exposto foi inventariado o património que agora está no espaço das reservas e que será, ciclicamente, apresentado ao público”, disse ao ‘Correio do Minho’ o presidente da câmara, Joaquim Barreto.
Trata-se de peças que ‘alimentarão’ a continuidade do projecto, cujas descobertas científicas “estão devidamente confirmadas e, mais uma vez, devemos congratular da centralidade cultural que este mosteiro acabou por trazer a esta terra de Basto”, frisou o edil.
A abertura de um espaço cultural “complementar a toda a obra e qualidade arquitectónica que o próprio Mosteiro já por si ostenta, é uma mais-valia única”, destacou a coordenadora do projecto, Ana Paula Assunção.
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Fonte: Correio do Minho
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