«É preciso reagir. Os europeus com consciência da importância da cidadania europeia, devem reagir, pacífica e esclarecidamente. Os jovens da geração do Erasmus, que são europeístas, devem estar na ponta desse combate, tão decisivo para o seu próprio futuro. Apelo, pois, para a cidadania europeia, para que mulheres e homens de todos os países e de todas as idades pressionem os respectivos governos nacionais para mudarem de política e de modelo económico e social. Em democracia a voz dos cidadãos, desde que se faça ouvir, conta muito, porque os governantes sabem todos que dependem do voto, que é a arma da democracia. É dela que depende a legitimidade e o poder dos governantes...»
► VISÃO
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