Generalato para todos
O recente acordo entre sindicatos e Ministério da Educação demonstra uma de duas coisas: ou tivemos nos últimos quatro anos uma ministra totalmente incompetente para negociar, a quem o Primeiro-ministro deu uma cobertura injustificada e que muito prejudicou as escolas, ou a coragem e determinação de uma ministra num governo de maioria absoluta, que pretendeu pôr na ordem um sistema com regras absurdas em que é impossível distinguir os bons dos maus, são descartadas no exacto momento em que a maioria absoluta desaparece.
Era interessante ouvir agora qual é a versão dos acontecimentos de José Sócrates, que, na última legislatura, nos explicou a inevitabilidade de avaliar os professores como se faz noutras carreiras da Função Pública.
Comentário: Mais uma crónica de quem não sabe do que fala e confunde alhos com bugalhos…
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