Quando os cidadãos de Lisboa, Oeiras e Cascais vão pagar mais de 9 vezes (sim, nove) o montante pago pelas câmaras do Porto e Vila Nova de Gaia para ver os aviões passar por baixo da ponte 25 de Abril, torna-se confrangedor, para ser simpático, ouvir o presidente da CML dizer que o evento “não custará em Lisboa nem mais um cêntimo do que custou o ano passado no Porto”. António Costa argumenta agora que tudo se deveu a uma má interpretação de uma cláusula do contrato redigido em inglês. Está visto. O inglês técnico é mesmo um problema bicudo para os lados do largo do Rato.
Continua…
► Arrastão
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