O PSD quer um Ministério da Educação (ME) limitado ao papel de regulador do ensino sem funções de gestão das escolas. Depois de, nas jornadas parlamentares do PSD, ontem em Braga, Joaquim Azevedo, ex-secretário do governo de Cavaco Silva, ter defendido que o “Ministério da Educação pode ser implodido sem nenhum problema”, ao i, o vice-presidente da bancada parlamentar, Pedro Duarte, explica que o PSD quer “reduzir o monstro burocrático do ME”. De acordo com o deputado, o sistema intermédio, “como as direcções regionais”, gera “entropia na educação”. Estas estruturas, esclarece, levada a cabo a “redução das competências” defendida pelos sociais-democratas, “extinguem-se por si próprias”. A visão da educação do PSD passa por remeter a tutela a apenas “uma função de regulação e avaliação do sistema” mas “não a de dirigir as escolas”. “Uma verdadeira autonomia das escolas”, diz o Pedro Duarte, que concorda com uma avaliação dos professores feita por uma agência independente.
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