Não fez impressão a essas luminárias que, para escrever “correctamente” a sua própria língua, um cidadão português tenha de saber como é que ela se pronuncia num país estrangeiro... E agora as coisas estão a ser levadas ao extremo do inconcebível: não se sabendo como aplicar o Acordo, vai-se mais longe do que o previsto no seu próprio texto e zás!, varre-se de uma penada consoantes que não são mudas e continuam a ser pronunciadas no Brasil! De maneira que se gera um novo fosso ortográfico da asneira, ainda mais absurdo do que o texto que é invocado.
À sombra do Acordo estão a ser criminosamente fabricadas grafias anómalas que o Brasil não aceita nem pratica. E continua a não constar que países como Angola, Moçambique ou a Guiné, tenham ratificado a imbecilidade ortográfica que pretensamente as sustenta.
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