Os dirigentes de escolas públicas que estiveram reunidos hoje no Edifício da Alfândega, no Porto, manifestaram críticas sobre o modelo de avaliação do desempenho dos docentes, considerando-o “lesivo para a qualidade da escola, prejudicial para contribuir para um ambiente tranquilo” e nefasto por “criar profundas divergências entre professores da mesma escola”.
Alguns dos presentes consideraram ainda que “a força espontânea e autónoma dos professores que contestaram o modelo anterior foi utilizada pelos sindicatos”, que acordaram com o Ministério da Educação esta avaliação, com a qual “é impossível produzir resultados justos”.
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