Regressei há pouco do Congresso da FNE, realizado este fim-de-semana em Aveiro.
Deparei-me no blogue do Paulo Guinote com umas graçolas de mau gosto, que motivaram o comentário que se segue, pois quando deparo com pessoas mal informadas, procuro transmitir-lhes a informação que lhes faz falta… Se calhar é deformação profissional… Mas mesmo assim, não deixo de o fazer!
Mete dó ler estes 'bitaites' de gente que tem prazer em dizer umas coisas como se isso correspondesse à verdade, e depois fica feliz como uma criança quando diz umas piadolas de mau gosto...
Já agora, esclareço, pois participei, como Delegado, no referido Congresso, de onde regressei há pouco tempo, que Alexandre Ventura não foi convidado pela FNE para estar presente naquela iniciativa. A FNE tinha convidado a ministra da Educação, como é habitual ser feito na altura da realização de cada Congresso, e terá sido a governante que delegou no seu secretário de Estado aquela função. Este governante fez um discurso cauteloso, não tocando nenhuma matéria sensível...
Tenho intenção de colocar no meu blogue (www.partilhadosaber.blogspot.com) mais algumas informações sobre o Congresso, nomeadamente as duas Moções aprovadas hoje.
Se for preciso mais algum esclarecimento, têm ao vosso dispor um sindicalista que tem o horário completo, como qualquer professor do quadro, e até lecciona a Formandos de um Curso CEF, já no segundo ano...
3 comentários:
Lamento, mas a informação sobre a presença do SE Ventura ESTÀ NO SITE DA FNE.
No meu post dá-se conta do que ele disse "à margem" do Congresso, ou seja, à saída, ao lado, ou de través.
Que tenham convidado a ministra da Educação não melhora em nada a situação, antes pelo contrário, no actual contexto.
A falta de informação, a existir, não é minha.
Compreendo que quando eu "malho" na Fenprof é mais divertido.
Mas há que ser equitativo...
Comentários com moderação.
Pois.
Eu não disse que O SE não tinha estado presente, mas apenas pretendi fazer alguma luz sobre o assunto. Convidar a ministra da Educação não melhora nem piora a situação. Pessoas bem formadas continuam a manter relações institucionais, apesar de não concordarem com a sua actuação. De qualquer modo, o SE não foi ali receber nenhuma distinção...
A crítica é livre, mas que seja assumida por quem a faz e que, acima de tudo, não sejam adulterados os dados para a 'presa' se tornar mais apetecível!...
Acrescento ainda que não me dá qualquer gozo quando malham nos sindicatos. É preciso não conhecer a história do sindicalismo a nível mundial, para criticar asperamente seja que sindicato for. O que seria a nossa sociedade sem sindicatos? Não o sei. Mas o que tenho a certeza é de que seria seguramente bem diferente!
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