O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) ameaçou hoje recorrer aos tribunais para que sejam convocados serviços mínimos em futuras greves de professores, de forma a evitar que as escolas encerrem. Albino Almeida frisou não existir nenhuma razão para justificar o fecho de estabelecimentos de ensino, uma vez que o funcionamento não é apenas assegurado por docentes, mas também por funcionários e auxiliares, que não estão em greve.
“A Confap tomará medidas para que serviços como o refeitório e a guarda das crianças continuem a funcionar em futuras greves de professores, nem que para isso tenha de recorrer ao Tribunal Constitucional”, afirmou, considerando que é preciso definir, do ponto de vista legal, quais os serviços mínimos que devem ser assegurados no sector da Educação. Para Albino Almeida, ao provocarem o encerramento de escolas, as greves de professores tornam-se “atentatórias dos interesses dos alunos e até dos seus direitos mais elementares, como comer” no refeitório.
Fonte: PÚBLICO
Um comentário:
O homem está preocupado com o almoço dos alunos?! E com quem "toma conta deles"?! Lá está... para a CONFAP o que interessa é que a escola seja um "depósito de meninos"!
Não tarda nada... vai exigir que os professores "apenas" façam greve nas suas férias...
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