A ser verdade que na próxima 2ª-feira (24/11) realiza-se um debate sobre a avaliação dos professores, importa referir que esse é apenas um dos motivos da revolta que surgiu; como disse John Steinbeck, “a injustiça é a mãe de todas as revoltas”, pelo que o verdadeiro problema começou com o estatuto da carreira docente (ECD) e a divisão artificial da carreira em duas categorias: titular e não titular (suplente). Também era pertinente ouvir um professor avaliado (não titular), que efectivamente demonstrasse os múltiplos aspectos perversos e subjectivos do ECD e do qual se construiu este modelo de avaliação. Permita-me enumerar alguns desses aspectos:
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Fonte: A Educação do meu Umbigo
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