É esta a imagem que me ocorre quando me relatam histórias de fusões de escolas secundárias com agrupamentos ou de agrupamentos com agrupamentos. Na maioria dos casos esta medida vai ser um desastre. É certo que as pessoas e organizações têm sempre a possibilidade real de “dar a volta” à adversidade e de criar uma ordem paralela à decretada. Mas nada disto tem sequer uma racionalidade económica. E lamentavelmente parece ser um logro de pesadas consequências nas culturas, climas e ambientes escolares. Em muitos casos, um impossibilidade real de governação. Por mais que me esforce, não consigo entender. Alguém me pode explicar?
Qual é a origem do termo “erro crasso”?
Em
À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as tácticas militares romanas e tentou atacar simplesmente — na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado — quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.
O erro cometido por Crasso transformou-se, em várias línguas, em sinónimo de estupidez.
Com a devida vénia ao José Matias Alves (Blogue Terrear)
Nenhum comentário:
Postar um comentário