O Conselho Nacional de Educação (CNE) manifesta-se “contra as alterações pontuais” que o Governo pretende introduzir na organização curricular do ensino básico, criticando medidas em “sequência direta de restrições orçamentais”.
“As medidas de alteração do decreto-lei n.º6/2001, de 18 de janeiro, não deveriam ser uma sequência direta de restrições orçamentais, já que o investimento em Educação torna-se prioritário, sobretudo quando é reconhecida a melhoria dos resultados escolares [...]”, afirma o CNE, num parecer a que a agência Lusa teve acesso.
E acrescenta: “Trata-se de uma alteração curricular que, na sua essência, é determinada por critérios económicos e não por questões educativas e pedagógicas”.
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