O arcebispo primaz de Braga afirmou à Agência Ecclesia que “em Portugal, não há política, no sentido genuíno da palavra”.
D. Jorge Ortiga entende que “há demasiados interesses partidários e carreirismo. Há uma submissão exagerada a um líder, às orientações do partido. E deveria haver liberdade e responsabilidade da parte de todos”.
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