A evolução histórica da avaliação pode explicar a existência de algumas tendências para que se continue a ver os testes, como os únicos e determinantes instrumentos de avaliação, assim como a classificação, certificação e selecção o seu fim último.
A emergência de uma nova leitura da educação e a construção da tão desejada Escola Para Todos, recoloca ciclicamente no debate o lugar da avaliação e o lugar destes instrumentos de avaliação mais tradicionais, aceites como centrais nos tempos idos de uma escola elitista e de aulas expositivas, mas nunca entendidos como imprescindíveis e únicos numa Escolaridade Básica universal.
Os testes não devem ser o único instrumento de avaliação, mas antes mais um no meio de vários que permitirão uma ampla recolha de informação acerca do percurso de aprendizagem do aluno. Com as informações recolhidas da utilização de diversos instrumentos de avaliação, o professor pode fundamentar melhor os seus juízos de valor e, com o aluno, regular de uma forma mais eficaz o processo de ensino-aprendizagem. (…)
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Avaliação: o lugar das fichas de avaliação
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