Dificilmente se poderia acreditar, caso não estivesse aqui a evidência: Samuel Beckett o mais taciturno e reservado dos escritores do século XX — o homem que afirmou “cada palavra é como uma nódoa desnecessária no silêncio e no nada” — era de facto um dos grandes correspondentes do século.
(Continua…)
Fonte: The New York Times
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