Quer se considerem « resistantes», «desobedientes» ou «objectores da reforma», estes docentes do ensino primário entraram em rebelião, os primeiros há quase um ano. Embora sejam funcionários da Educação nacional, a exasperação é tanta que eles recusam aplicar as instruções da sua hierarquia. Apesar dos descontos no salário, que atingem alguns, de Paris a Marselha, das cartas nominativas, teimam em não querer pôr em prática, nomeadamente as duas horas semanais de apoio individualizado para os alunos que apresentam dificuldades.
Fonte: LE MONDE
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