Segundo o SOL apurou, essa intromissão ocorreu há cerca de três semanas, estando, entretanto, a decorrer um inquérito. Sabe-se que foi utilizado um trojan, ou seja, um ‘cavalo de Tróia’ ― um ‘programa’ que permite aceder, à distância, à memória dos computadores, ler, copiar e reenviar ficheiros para um endereço pré-definido.
O ataque foi feito através do sistema informático usado pela Procuradoria, em cuja dependência funciona o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) ― onde trabalham os magistradores responsáveis pela investigação do ‘caso Freeport’, Vítor Magalhães e Pais Faria. Foi no computador deste último que foi detectada a intromissão.
Fonte: Sol
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