Os conselhos pedagógicos das escolas Alice Gouveia, de Coimbra, e Jaime Magalhães, de Aveiro, aprovaram documentos que pedem a suspensão do processo de avaliação do desempenho dos professores.
A excessiva carga burocrática, a ausência de formação para preenchimento da ficha de objectivos individuais ou a publicação obrigatória dos despachos de delegação de competências dos professores avaliadores são motivos invocados para a tomadas de posição. São apenas dois exemplos. Aos sindicatos chega diariamente o conhecimento de mais situações.
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