quinta-feira, 25 de agosto de 2011

«Faz sentido “isentar” da avaliação parte dos professores?»

Há quem veja o ensino como um produto mensurável, a escola como uma fábrica, e os professores como trabalhadores, não como operários de uma linha de montagem (o que seria muito mais complexo de gerir), mas como uma espécie de costureiras, cada uma com sua máquina, que podem ser postas a concorrer em função do número de peças produzido, da sua qualidade, da velocidade de entrega. Deixarei para outra ocasião os comentários a esta abordagem.

Portanto, pensa-se que os professores podem e devem ser sujeitos a orientação (para além dos padrões de desempenho que, ao abraçarem a profissão, já interiorizaram), devem ser controlados na sua produtividade e devem concorrer entre si, e que precisam de “estímulos materiais” para apurarem o seu desempenho.

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