Dúvidas é, assim, o que os sindicatos mais têm para já em relação ao modelo de avaliação docente, em vésperas de começar a negociação, com as principais organizações a prepararem listas longas de perguntas. “Quanto mais olhamos [para o modelo de avaliação proposto] mais perguntas e menos certezas temos”, ilustrou Mário Nogueira. Para já, a Fenprof não espera “nada” para além de “perceber o que querem dizer, e o que está por trás de aspectos pouco claros” de cuja exequibilidade duvida.
“Não queremos uma avaliação complexa, mas há neste modelo coisas feitas de maneira muito vaga e simplista. Queremos sobretudo perceber como é que as coisas funcionam”, acrescentou. A maneira como serão avaliados os professores destacados para avaliar os outros é uma das principais dúvidas da Fenprof, que quer saber como é que será criada a “bolsa de avaliadores externos”. “São as próprias escolas a que pertencem que os designa? São as outras escolas? E nesse caso quem vai pagar deslocações e que reduções de horário vão ter esses professores avaliadores?”, questionou.
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