O novo modelo apresentado pelo governo é uma “proposta aberta”, disse o ministro da Educação, Nuno Crato. E é isso mesmo que os sindicatos esperam para os próximos dias: poder negociar alterações. “Porque certamente como está o modelo não merece o nosso acordo”, avisa o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), Mário Nogueira.
Os sindicatos dos professores concordam todos num ponto: querem a eliminação das quotas na avaliação de desempenho dos docentes. “Não devem existir quotas, nem vagas para aceder a escalões mais elevados. Esta é uma das falhas deste modelo. A qualidade do desempenho não passa pela existência de quotas”, afirma ao i João Dias da Silva, presidente da Federação Nacional da Educação (FNE). O ministro da Educação tinha afirmado que as quotas se vão manter, lembrando que existem em toda a Função Pública. Mas Mário Nogueira deixa um aviso: “A manutenção das quotas é um entrave fortíssimo a qualquer acordo”.
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