Uma das mais respeitadas estudiosas da maternidade, a filósofa francesa diz que a pressão das feministas tem levado as mulheres a deixar sua vida em segundo plano
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oucos intelectuais falam sobre os dilemas da maternidade com a coragem da filósofa francesa Elisabeth Badinter, 67 anos. Professora da École Polytechnique, autora de uma dezena de livros, ela sempre causou polêmicas que extrapolaram a academia. Em 1980, lançou um livro em que questionava a noção de instinto materno. A mais recente controvérsia gira em torno de seu novo trabalho, Le Conflit: la Femme et la Mère (O Conflito: a Mulher e a Mãe), best-seller na França, recém-lançado no Brasil. Badinter ataca um grupo de feministas que ajuda a consolidar no pensamento moderno a ideia de que toda mulher deve ser mãe — e perfeita.
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Veja edição 2226 | ano 44 | n.º 29 |
20 de julho de 2011
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