Falava hoje com um colega coordenador do PTE de um agrupamento onde ainda não há data prevista para a rede funcionar porque falta o material necessário pois, ao que parece, nas primeiras escolas os subcontratados da PT foram uns mãos largas e agora já falta um pouco de tudo para as instalações em decurso.
Então a técnica é ir às escolas e agrupamentos onde tudo ficou instalado e retirar parte do material, incluindo pontos de rede.
Algo que eu também desconhecia é que, depois de instalada, ninguém pode tocar na rede durante três anos sem ser a própria PT, incluindo a existência de armários a que também só podem ter acesso os técnicos autorizados pela dita cuja empresa. Existindo problemas, é chamar a PT ou os seus subcontratados que da coisa nem sempre percebem muito.
Ou seja, as redes que estão a ser instaladas pelas escolas não são propriamente dádivas do ME às comunidades educativas, mas sim algo que para todos os efeitos pertence à PT.
Confesso que estes detalhes, e outros mais escabrosos, me estavam a escapar por completo. Mas também é verdade que há já computadores e projectores a escaparem dos seus sítios. O que escasseia é a possibilidade de denunciar, com dados concretos, essas fugas…
Já quanto aos Magalhães para a geração pós-eleições, nem vê-los…
Afinal não dependia de quem ganhasse, a coisa está mesmo encrencada. A miudagem do 1.º ano olha para os outros e fica sem perceber porque não pode fazer tostas mistas.
Fonte: A Educação do Meu Umbigo
domingo, 11 de outubro de 2009
Os ‘espinhos’ do Plano Tecnológico cor-de-rosa….
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