Em noite de confidências entre socialistas, o primeiro-ministro confessou estar cansado da guerra com os professores, mas garantiu estar preparado para enfrentar todas as batalhas, com o conforto da maioria absoluta.
Próximo de um ano de eleições, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou perante os deputados da bancada socialista estar preparado para todas as batalhas.
A Educação e crise financeira internacional foram os dois temas que marcaram o encontro entre socialistas.
José Sócrates confessou ainda estar cansado de guerras, mas acabou por admitir que com uma maioria absoluta o Partido Socialista não precisa de comprar a paz, contrariamente ao que sucedeu no Governo de Guterres que optou por acabar com os exames no 8.ºano de escolaridade.
O líder da FENPROF, Mário Nogueira, também foi alvo das criticas de José Sócrates que se referiu ao sindicalista de forma irónica como essa grande figura do sindicalismo», e considerou que «não é possível que todos estejam de acordo», referindo-se aos protestos dos docentes.
Com a ausência de Manuel Alegre, foi Teresa Portugal quem interpelou José Sócrates considerando que não é certo que haja professores titulares em número suficiente para garantir avaliadores da mesma área dos avaliados.
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