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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Haverá sempre alguém com vocação para ser escravo...


Os docentes dos quadros que vão integrar a bolsa de avaliadores externos não têm direito a redução na componente letiva nem a suplemento remuneratório. Chegou a ser falada a possibilidade de os avaliadores externos ganharem 100 euros por cada docente com aulas observadas mas o MEC deixou cair essa intenção.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

MEC põe em marcha avaliação dos docentes...



Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar
Estabelece os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica a realizar no âmbito da avaliação do desempenho docente
Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar
Regulamenta o processo de constituição e funcionamento da bolsa de avaliadores externos, com vista à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Efeitos da ADD nos contratados poderão ser anulados

Educação

Crato pondera anular efeitos da avaliação nos contratados

Ana Petronilho
25/07/11 00:05

Sindicatos dizem que Crato está “receptivo” a cancelar resultados da avaliação.

A avaliação dos docentes, aprovada pelo anterior Governo e ainda em vigor, está em vias de ser neutralizada nos concursos para professores contratados. Esta foi uma das principais reivindicações dos sindicatos de professores durante as primeiras reuniões com o novo ministro da Educação, Nuno Crato, segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE).

Em causa estão cerca de 35 mil professores contratados, que concorreram ao próximo ano lectivo, e que foram avaliados no actual sistema. Este modelo prevê que os professores com um resultado “muito bom” ou “bom”* consigam um lugar à frente na lista nacional, sendo assim mais fácil a colocação numa escola.

“O ministro reconheceu como sendo absurdas” as implicações que os resultados da avaliação docente têm no concurso de colocação dos professores contratados, assegura ao Diário Económico o membro da direcção nacional da Fenprof, António Avelãs. Também a FNE levantou esta questão junto do ministro e assume que quer “diminuir ao máximo as consequências desta avaliação”, ao que Nuno Crato terá sido “receptivo”, acrescenta o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva.

Diário Económico

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Que nome têm os que mudam de opinião de acordo com os seus interesses?

PSD e CDS mantêm a avaliação dos professores este ano

Partidos do governo vão inviabilizar projectos do PCP e BE que revogam avaliação dos professores

PSD e CDS-PP vão inviabilizar os projectos do PCP e BE que pretendem revogar a avaliação dos professores.

Os partidos do governo, que na anterior legislatura apresentaram projectos para anular este modelo de avaliação de desempenho docente, não querem agora suspender o processo, garantiram ao i fontes da maioria política. A justificação é que o ano lectivo está a terminar e que o novo sistema de avaliação estará pronto a tempo do início do novo ano lectivo, em Setembro.

O governo está a estudar a possibilidade de alargar para quatro anos os ciclos avaliativos. A medida está em sintonia com o programa do governo, que defende que a avaliação de desempenho deverá obedecer a intervalos mais longos. Actualmente, os professores são avaliados de dois em dois anos.

O facto de a progressão das carreiras dos docentes estar congelada até 2013, por imposição da troika, é outra das justificações apontadas para manter o actual modelo até ao fim deste ano, confirmou o i junto de fonte parlamentar do PSD.

O CDS-PP junta-se aos sociais-democratas nesta matéria. “O processo de avaliação este ano está terminado. Já está em fase de recurso. Quando o CDS votou a favor da suspensão ainda estava a meio”, afirma o deputado centrista, Michael Seufert.

A revogação da avaliação dos professores foi um caso de coligação negativa na anterior legislatura. Os partidos da oposição uniram-se para revogar o modelo imposto pelo governo de José Sócrates. A revogação, contudo, nunca entrou em vigor. O Presidente da República teve dúvidas sobre a decisão parlamentar e o Tribunal Constitucional acabou por considerar “inconstitucional” a revogação do modelo de avaliação: era uma intromissão nos poderes do governo.

O projecto de lei do PCP, que “revoga o actual regime de avaliação de desempenho dos docentes e anula a produção dos efeitos resultantes do ciclo 2009/2011”, e o projecto de resolução do Bloco de Esquerda, que “recomenda ao governo que proceda à suspensão do actual modelo”, serão discutidos em plenário na próxima quarta-feira.

Os sindicatos dos professores, que foram recebidos pelo ministro da Educação, Nuno Crato, saíram das reuniões com a promessa de receber na próxima semana o novo modelo de avaliação para discussão e análise.

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i online

terça-feira, 19 de julho de 2011

Haverá um novo modelo de avaliação dos docentes em Setembro?

Após reunião com ministro Nuno Crato

FNE acredita em novo modelo de avaliação em Setembro

19.07.2011 — 19:59 Por Graça Barbosa Ribeiro

O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva, disse-se nesta terça-feira “convicto de que a partir do dia 1 de Setembro os professores terão um novo modelo de avaliação de desempenho”.

“O ministro da Educação não disse nada nesse sentido, mas o facto de já estar a trabalhar numa nova proposta, que começará a ser discutida na próxima semana ou na seguinte, permite-nos depreender que é isso que vai acontecer”, esclareceu, depois de uma reunião de duas horas com a nova equipa ministerial.

Em declarações ao PÚBLICO, João Dias da Silva frisou que na reunião não lhe foi dada qualquer indicação de que o modelo em vigor será suspenso, pelo que “o mais provável é que o actual ciclo de avaliação termine, como previsto, no fim de Dezembro”. “De qualquer forma, entre 1 de Setembro e 31 de Dezembro decorre a parte administrativa da avaliação — como a leitura e classificação dos relatórios por parte dos avaliadores. A 1 de Setembro, os professores já estarão a trabalhar para o ciclo seguinte, ao que tudo indica com um novo modelo”, congratulou-se.

A pressa do ministro na resolução deste e de outros assuntos havia sido realçada já na véspera com agrado por Mário Nogueira, da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Apesar “de quase se limitar a ouvir”, Nuno Crato mostrou nesta primeira ronda de reuniões com representantes sindicais não querer perder tempo, ao marcar novos encontros para a próxima semana.

O tema mais quente, por alegadamente estar na origem “de um clima de intranquilidade e conflitualidade nas escolas”, é precisamente a avaliação, concordam Mário Nogueira e Dias da Silva. O dirigente da FNE fez saber ao ministro que defende uma “avaliação formativa”, feita “em ciclos de mais de dois anos” e em que esteja “garantido o reconhecimento da competência do avaliador por parte do avaliado”. Mário Nogueira preferiu destacar a necessidade de suspender de imediato o modelo em vigor e de “anular todos os efeitos produzidos pela avaliação já realizada”.

À semelhança do que acontecera com o dirigente da Fenprof, Dias da Silva saiu da reunião satisfeito com a garantia de que medidas como o encerramento das 266 escolas e a criação de novos agrupamentos só serão concretizadas com o acordo das populações e dos respectivos municípios.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ministra da Educação sofre com suspensão da avaliação dos docentes

Ministra diz-se perplexa com suspensão da avaliação dos professores

A ministra da Educação disse hoje estar perplexa com a decisão de suspensão da avaliação de desempenho dos professores, reafirmando que estava a ter «efeitos positivos na qualidade da educação».

«A minha confiança é que nós [Governo] temos uma política certa. E é muito importante que quem está do lado errado não atraiçoe o que estamos a fazer no nosso país», afirmou Isabel Alçada.

Falando em Baião à margem de uma visita que efectuava a uma Unidade de Autismo, Isabel Alçada insistiu que o país deve «evitar a todo o custo propostas de facilitismo».

«A cultura de avaliação tem de manter-se. Não há nenhum motivo para que tenha sido suspensa a avaliação dos professores, que estava a correr nas várias escolas de uma forma perfeitamente equilibrada», referiu.

A ministra da Educação reafirmou que «a cultura de avaliação é para beneficiar os alunos e para ter a certeza que o investimento que os portugueses fazem na educação tem efeito positivo no desenvolvimento das crianças».

Isabel Alçada concluiu dizendo-se confiante que «os portugueses saberão escolher bem e de que lado está o desenvolvimento».

A ministra conheceu hoje três projectos para novas escolas em Baião, num investimento de 15 milhões de euros, considerando aquele concelho do interior do distrito do Porto um exemplo para o país ao nível da educação.

► Lusa / SOL

domingo, 27 de março de 2011

O que fazer a partir da próxima segunda-feira?

Tendo em conta a aprovação parlamentar do texto que suspende o Decreto Regulamentar 2/2010, de 23 de Junho e passam a ser aplicáveis os procedimentos previstos no Despacho n.º 4913-B/2010, de 18 de Março, no âmbito da apreciação intercalar, até ao final de Agosto de 2011, resta saber o que fazer já na próxima segunda-feira com os procedimentos das aulas observadas.

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Fonte: Blog DeAr Lindo

sábado, 26 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Será um dúvida metódica?

PS tem dúvidas sobre revogação da avaliação dos professores

O PS vai suscitar a fiscalização da constitucionalidade da revogação da avaliação de desempenho dos professores, aprovada esta sexta-feira no Parlamento.

«Na opinião do Grupo Parlamentar do PS, a aprovação da revogação de um decreto-regulamentar suscita dúvidas de constitucionalidade, uma vez que a Assembleia da República não tem competência para este acto», afirmou à agência Lusa a vice-presidente da bancada socialista, Ana Catarina Mendes.

A deputada do PS anunciou ainda que o partido vai suscitar «a fiscalização da constitucionalidade» do diploma hoje aprovado no Parlamento, quando este for publicado em Diário da República.

A oposição parlamentar aprovou hoje a revogação do actual sistema de avaliação de desempenho dos professores com os votos favoráveis de PSD, PCP, BE, PEV e CDS-PP e contra da bancada do PS e do deputado social-democrata Pacheco Pereira.

TSF

quinta-feira, 24 de março de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011