domingo, 29 de abril de 2012

Situação no sector eléctrico pode entrar em curto-circuito?…


O ex-secretário de Estado da Energia afirmou no Parlamento que considera a actual situação do sector eléctrico “dramática” e que há aspectos dos contratos com a EDP que são “uma trapalhada”.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

MEC designa novos grupos de trabalho


Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência Gabinetes dos Ministros de Estado e das Finanças e da Educação e Ciência
Cria, no âmbito do Ministério da Educação e Ciência, o grupo de projeto para acompanhamento da avaliação de alunos, abreviadamente designado por ProjAVI
Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência — Gabinetes dos Ministros de Estado e das Finanças e da Educação e Ciência
Cria, na dependência direta do Ministério da Educação e Ciência, um grupo de trabalho de reformulação das Metas Curriculares

terça-feira, 24 de abril de 2012

Crime sem castigo devido a erros processuais


A Escola Secundária de Oliveira do Hospital suspendeu os alunos de duas turmas do 11.º ano que roubaram um teste à professora de Biologia e Geologia. Mas, por erros processuais, a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) anulou o castigo.

Caiu um lutador


Miguel Portas, eurodeputado pelo Bloco de Esquerda, morreu esta terça-feira, aos 53 anos, de cancro no pulmão, em Bruxelas.

domingo, 22 de abril de 2012

Eleição presidencial em França

                                               LE MONDE

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Professora sem papas na língua!


Maria do Carmo Vieira, docente de Português e Francês, comenta no programa «Opinião Pública» da  SIC NOTÍCIAS as últimas alterações aprovadas pelo Ministério da Educação e Ciência, nomeadamente o aumento do número de alunos por turma. 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Senado norte-americano impede aumento da taxa sobre os impostos dos podres de ricos


O senado norte-americano chumbou ontem a chamada Lei de Buffett, uma proposta que determinava uma taxa mínima de 30% sobre os impostos dos mais ricos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

OPINIÃO > Anselmo Borges: «O Acordo Ortográfico: inútil e prejudicial»


Onde é que eu já vi isto?


 “Os dirigentes superiores das autarquias vão passar a ser escolhidos por concurso, tal como acontece na administração central do Estado, mas a última palavra na escolha das chefias caberá a um júri liderado pelo respectivo presidente da câmara.”
                                                                  ► Diário Económico

domingo, 15 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

Regresso ao passado


Governo faz engordar turmas

Aviso de abertura do Concurso de Docentes 2012-2013

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Concurso de Docentes 2012/2013


O SPZN (Sindicato dos Professores da Zona Norte) publicou no seu sítio na Internet os procedimentos concursais respeitantes ao concurso destinado aos docentes para o ano lectivo de 2012/2013. O SPZN informa que os procedimentos concursais serão abertos por etapas, de acordo com o calendário ali disponível.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Não é irónico o FMI chegar a esta conclusão?


“Na última revisão ao Memorando de entendimento, o FMI avisa que, apesar de o programa estar a ser cumprido, há quatro riscos que poderão pôr em causa todo o trabalho. Primeiro, os peritos internacionais dizem que a recessão pode ser maior que o esperado. O ajustamento da economia vai tomando forma e o ambiente externo, “possivelmente mais fraco”, vai intervindo nas contas nacionais através, por exemplo, da redução do consumo. Em segundo lugar, o FMI lembra a missão quase impossível do governo: “A pura dimensão do ajustamento aumenta os riscos de implementação”, escrevem os peritos. Ou seja, são muitas medidas ao mesmo tempo e sobre vários assuntos.
E como não há duas sem três, nem três sem quatro, o FMI diz ainda que há o perigo de um crescimento das responsabilidades financeiras dos privados, a tal ponto que isso se reflectiria na banca nacional e por consequência nas contas do Estado, que teria de assistir esses bancos. E por fim lembra ainda que o processo de crescimento da economia é lento e que a estratégia de “desvalorização interna” de salários e preços pode demorar mais tempo do que o esperado.
A combinação destes riscos pode dar origem a uma recessão em espiral e, “pior ainda”, lembra o FMI, a insistência em mais austeridade pode incendiar o apoio social e político ao programa. Este problema não vem só do exterior – a oposição, principalmente o PS, e os parceiros sociais – como de dentro da própria coligação PSD/CDS.”
Fonte

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O aperto dos mais fracos continua…

Quem assumirá as culpas?


A recente discussão na discussão da Assembleia da República mostrou que o ministro das Finanças é mais político do que parecia inicialmente. O brincar com as palavras pode ter graça uma vez, mas deixa de a ter quando se trata de brincar com o futuro das pessoas. Ao sublinhar que os subsídios de Natal e de férias estão suspensos até 2015 e que depois poderão regressar «gradualmente» está a brincar connosco, pois é um roubo descarado que sofremos, sem possibilidade de vir a recuperar o perdido. E a pretensa seriedade do Governo lá se vai por água abaixo.
Ainda se admitiria se o Governo atribuísse a todos a quem é retirada uma parte do seu vencimento e os respectivos subsídios um título que o habilitasse a reaver as quantias retiradas durante o seu tempo de vida ou então aos seus descendentes. Ora sem isto suceder, trata-se de um verdadeiro roubo, conforme tem sido enfatizado por muitos.
O que é mais estranho é que a Democracia parece ter sido suspensa, pois nenhuma lei – inclusive a lei suprema, a Constituição da República – serve para refrear os desejos do Governo. Tudo lhe é permitido ao serviço dos desígnios da Troika.
Ficarão os Portugueses calmos e serenos ao ver o País a empobrecer e não se vislumbrar qualquer luz ao fundo do túnel, apesar dos sacrifícios que estão a ser feitos? Esperemos para ver, mas acredito que a situação se poderá tornar explosiva. A pobreza grassa e as pessoas não vão ficar indiferentes em situações dramáticas. Lembremo-nos do que aconteceu recentemente na Grécia, tendo-se suicidado um cidadão desesperado com a situação e não aguentando mais viver em tais moldes. A Pátria da Democracia vai dando sinais daquilo que as políticas de austeridade vão provocando. Contudo, os responsáveis da Troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) parecem ignorar os efeitos nefastos das políticas por eles desenhadas, esquecendo-se de que aquilo que poderá ter resultado noutras épocas poderá falhar agora. E se assim acontecer, o que é o mais provável, quem assumirá as culpas?

domingo, 8 de abril de 2012

O que muda com a Revisão Curricular