segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Krugman pronuncia-se sobre situação de Portugal
O prémio Nobel da Economia Paul Krugman diz que há uma
probabilidade considerável de Portugal permanecer na zona euro, mas avisa que
os salários no país têm de descer face à Alemanha.
Fonte: PÚBLICO
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ECONOMIA; AUSTERIDADE; PAUL KRUGMAN; OBSERVAÇÕES
O que será uma «austeridade inteligente»?
O líder do PS defendeu a aplicação de uma «austeridade inteligente» e perguntou «por que razão não se mexe no memorando»,
dando mais tempo a Portugal para consolidar as contas públicas.
Fonte: TSF
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POLÍTICA; OPOSIÇÃO; PS; AUSTERIDADE INTELIGENTE
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Renovado sistema de Avaliação do Desempenho dos Docentes
Ministério da Educação e Ciência
Regulamenta o
sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e
dos ensinos básico e secundário e revoga o Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de
23 de Junho
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EDUCAÇÃO; AVALIAÇÃO DOS DOCENTES; NOVO SISTEMA
Mais uma alteração ao Estatuto da Carreira Docente
Ministério da Educação e Ciência
Procede à 11.ª
alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e Professores dos
Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
139-A/90, de 28 de Abril
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Angolanos rejeitam Acordo Ortográfico
O Jornal de
Angola manifestou, através de editorial, no passado dia 8 de Fevereiro, o
seu desacordo em relação ao Acordo ortográfico. Aqui fica um extracto do referido
texto.
«Os falantes da Língua Portuguesa que sabem
menos, têm de ser ajudados a saber mais. E quando souberem o suficiente vão
escrever correctamente em português. Falar é outra coisa. O português falado em
Angola tem características específicas e varia de província para província. Tem
uma beleza única e uma riqueza inestimável para os angolanos mas também para
todos os falantes. Tal como o português que é falado no Alentejo, em Salvador
da Baía ou em Inhambane tem características únicas. Todos devemos preservar essas
diferenças e dá-las a conhecer no espaço da CPLP. A escrita é “contaminada”
pela linguagem coloquial, mas as regras gramaticais, não. Se o étimo latino
impõe uma grafia, não é aceitável que através de um qualquer acordo ela seja
simplesmente ignorada. Nada o justifica.»
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ACORDO ORTOGRÁFICO; JORNAL DE ANGOLA; REJEIÇÃO
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
VGM prossegue cruzada contra AO
Vasco Graça
Moura, um convicto e persistente opositor
ao Acordo Ortográfico, escreveu um artigo de opinião no jornal Diário de Notícias de hoje, intimando Malaca Casteleiro a responder a algumas
questões sobre o mesmo Acordo Ortográfico.
«(…)
Mas já vale a pena intimar o professor Malaca a responder muito
concretamente aos pontos seguintes:
O
art.º 2.º do AO dispõe: "Os Estados signatários tomarão, através das
instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à
elaboração, até 1 de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da
língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto
possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas."
Sendo
certo que o prazo inicialmente referido foi modificado, deve o professor Malaca
responder sem subterfúgios onde é que está esse vocabulário comum.
Não
existindo esse vocabulário comum, deve dizer sem subterfúgios onde é que está a
plataforma ou instância formada por instituições e órgãos competentes dos
Estados signatários, com o mandato e o objectivo de elaborá-lo, qual o seu
calendário de reuniões e qual o teor daquilo que tenha deliberado.
Ainda
quanto a este aspecto, deve responder, sempre sem subterfúgios, quais são, em
Portugal e nos outros países as instituições e órgãos competentes para o
efeito.
Caridosamente,
informo-o de que não vale a pena fazer batota: em Portugal, a instituição
competente é a Academia das Ciências, o que o Governo Sócrates esqueceu em
patente violação da lei, e não o ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e
Computacional), que é um simples instituto universitário e não tem qualquer
competência formal ou institucional na matéria (tem financiamentos da FCT cujos
montantes podem ser objecto de indagação, já que o professor Malaca se mostra tão
preocupado com custos).
Supondo
que ele respondeu correctamente às questões que antecedem, fica intimado a
explicar também como é que entende que o AO de 1990 pode ser aplicado sem a
verificação desse pressuposto.
A
segunda ordem de questões prende- -se com regras do próprio AO.
Diz
a al. c) do n.º 1 da Base IV do AO que o c, com valor de oclusiva velar, das
sequências interiores cc (segundo c com valor de sibilante), cç e ct, e o p das
sequências interiores pc (c com valor de sibilante), pç e pt, se conservam ou
eliminam "facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer
geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o
emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e
dição; facto e fato, sector e setor; ceptro e cetro, concepção e conceção,
corrupto e corruto, recepção e receção".
Sendo
assim, é o professor Malaca intimado a esclarecer, imediatamente e sem
subterfúgios, se a aplicação de uma ferramenta de conversão automática que
elimine na prática a possibilidade de opção entre essas facultatividades
corresponde a cumprir o AO.
E
por fim é o professor Malaca intimado a identificar, localizar e caracterizar
as pronúncias cultas dos sete países signatários do AO, de modo a que a base IV
seja exequível.»
domingo, 5 de fevereiro de 2012
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