«Vivemos
tempos críticos. De uma incerteza, de uma errância, de uma deriva, de um
desnorte aflitivo. Tempo maquinal. De uma desvinculação, de uma apatia, de uma
resignação que será o nosso fim. Como professores agindo em organizações
educativas de rosto humano. Como autores de novos mundos. Como geradores de
esperança num futuro um pouco melhor.»
terça-feira, 20 de março de 2012
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