Os sindicatos foram surpreendidos com uma versão do Estatuto da Carreira Docente (ECD) que faz com que os professores deixem de ter um vínculo especial e passem a estar abrangidos pelo regime de contrato de trabalho em funções públicas. «Na prática, é uma forma de abrir caminho ao fim da carreira especial», acusa Mário Nogueira, líder da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Para Nogueira, esta é uma «situação gravíssima» e a repetição de um filme que já viveu com a ministra Isabel Alçada, em 2010.
Nessa altura, o Ministério da Educação também aproveitou as alterações ao ECD, negociadas para abranger as regras da Avaliação do Desempenho, para «introduzir à má fila» uma mudança no regime de vinculação dos professores, fazendo com que passassem a ser regidos pelas mesmas regras da restante administração pública.
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