«Há uma coisa em que somos mesmo pobres, em Portugal: é em decoro. Os romanos legaram-nos esta bela palavra que, idealmente, deveria transportar um nobre e decente conceito dentro de si. Na Assembleia da República, que é onde Inês está nos intervalos da sua vida parisiense, trata-se de uma palavra desconhecida ou fora da validade. Parece que foi um senhor chamado José Lello que deu o seu “voto de qualidade” para tornar possível o indecoroso. Sobre a qualidade de José Lello, estamos conversados.»
Este é um espaço onde poderei dar conta das minhas reflexões, alegrias, inquietações e também das minhas indignações. Deixo claro que não hipotequei a minha liberdade a nenhum partido político. Tal como escreveu o ilustre escritor Miguel Torga, meu comprovinciano, «Não posso ter outro partido senão o da liberdade»...
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