Seria algo de inédito e, na opinião de muitos, contraproducente. Com duas manifestações nacionais de professores convocadas para dia 8 de Novembro (pelos sindicatos) e 15 do mesmo mês (dinamizada por movimentos de docentes), ambas em Lisboa, três docentes lançaram um apelo às duas partes para se entenderem e acertarem um único protesto.
“A instabilidade que se vive nas escolas, por conta das políticas deste Ministério da Educação, e a desfiguração da escola pública, exigem, mais do que nunca, um movimento de professores forte e unido”, começa por explicar-se no documento, publicado em vários blogues e que circula por e-mail.
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Este é um espaço onde poderei dar conta das minhas reflexões, alegrias, inquietações e também das minhas indignações. Deixo claro que não hipotequei a minha liberdade a nenhum partido político. Tal como escreveu o ilustre escritor Miguel Torga, meu comprovinciano, «Não posso ter outro partido senão o da liberdade»...
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